terça-feira, 8 de julho de 2025

Matriz GE/McKinsey: como aplicar e transformar organizações

Como usar a Matriz GE McKinsey

Descubra o que é a Matriz GE/McKinsey, quem criou, vantagens, como aplicar e um passo a passo prático para gestores e empreendedores usarem na estratégia.

Introdução

No mundo corporativo, tomar decisões estratégicas assertivas pode determinar o sucesso ou o fracasso de uma empresa. Para apoiar essa tomada de decisão, a Matriz GE/McKinsey surge como uma das ferramentas mais robustas de análise de portfólio.

Desenvolvida nos anos 1970, essa matriz oferece uma visão mais abrangente do que a famosa Matriz BCG, permitindo que empresas analisem e priorizem suas unidades de negócio ou linhas de produtos de maneira mais precisa.

Quem criou a Matriz GE/McKinsey?

A Matriz GE/McKinsey foi criada pela consultoria norte-americana McKinsey & Company, a pedido da General Electric (GE), na década de 1970. O objetivo era desenvolver uma ferramenta que ajudasse a GE a gerenciar seu extenso portfólio de negócios.

Importância e vantagens da Matriz GE/McKinsey


A Matriz GE/McKinsey é importante porque permite:
  • Analisar o portfólio de negócios de forma mais detalhada, considerando dois eixos: força competitiva da unidade de negócio e atratividade da indústria.
  • Apoiar a alocação de recursos, direcionando investimentos para as unidades mais promissoras.
  • Reduzir riscos, pois ajuda a identificar negócios que devem ser descontinuados ou reformulados.
  • Estimular decisões estratégicas fundamentadas, evitando escolhas baseadas apenas em intuição.



Para estratégias, acesse também a: Matriz de Análise SWOT.



Principais vantagens:

✅ Oferece uma visão mais complexa que a Matriz BCG.
✅ Permite análise multi-critério, não restrita apenas ao crescimento e participação de mercado.
✅ Ajuda a priorizar investimentos e desenvolver estratégias diferenciadas por unidade.

Como implantar a Matriz GE/McKinsey na organização


Os Fundamentos

A matriz é composta por uma grade 3x3, formando nove quadrantes. O eixo vertical representa a atratividade da indústria, enquanto o eixo horizontal mostra a força competitiva do negócio.

Essas dimensões são avaliadas com base em critérios qualitativos e quantitativos, como:
  • Atratividade da indústria: crescimento de mercado, rentabilidade, barreiras de entrada, intensidade competitiva.
  • Força competitiva: participação de mercado, tecnologia, capacidade de inovação, custos operacionais.


O Envolvimento dos colaboradores

Para implantar a matriz com sucesso, é fundamental:
  • Engajar líderes e gestores das diferentes unidades.
  • Estimular uma cultura analítica, em que dados são utilizados para tomar decisões.
  • Promover reuniões periódicas para atualização das informações e revisão de posicionamentos.

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Modelo passo a passo para aplicar a Matriz GE/McKinsey


1️⃣ Identificar as unidades de negócio (UENs): Liste todas as áreas, produtos ou divisões relevantes.

2️⃣ Definir os critérios de avaliação: Estabeleça os fatores que determinarão atratividade e força competitiva.

3️⃣ Atribuir pesos aos critérios: Cada fator deve ter peso de acordo com sua importância.

4️⃣ Avaliar cada unidade de negócio: Use dados internos e de mercado para pontuar cada UEN.

5️⃣ Plotar as UENs na matriz: Distribua as unidades nos nove quadrantes, com base nas notas atribuídas.

6️⃣ Definir estratégias para cada quadrante:
  • Alta atratividade / Alta força: investir e crescer.
  • Alta atratividade / Baixa força: selecionar, investir seletivamente ou melhorar posição.
  • Baixa atratividade / Alta força: colher resultados ou buscar nichos.
  • Baixa atratividade / Baixa força: descontinuar ou vender.

7️⃣ Alinhar ações e recursos: Defina planos de ação, alocação de orçamento e metas.

8️⃣ Monitorar e revisar: Periodicamente, revise a matriz para adaptar-se a mudanças no ambiente.

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Exemplos de geração de valor

Empresas que aplicam a Matriz GE/McKinsey conseguem:
  • Concentrar recursos em negócios com maior potencial de retorno.
  • Reduzir desperdícios em projetos pouco competitivos.
  • Reforçar a visão estratégica de longo prazo.
  • Melhorar a comunicação interna, pois todos compreendem as prioridades organizacionais.

Conclusão

A Matriz GE/McKinsey é uma poderosa ferramenta para empreendedores, gestores e acadêmicos. Ao permitir uma análise ampla e detalhada, ela fortalece a capacidade decisória, impulsiona a competitividade e apoia o crescimento sustentável das organizações.

Bom trabalho e grande abraço.

Rafael José Pôncio, PROF. ADM.




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terça-feira, 1 de julho de 2025

Matriz de Definição de Causa: Para uma Análise de Problemas

Matriz de Definição de Causa

"Entenda a Matriz de Definição de Causa: ferramenta essencial para identificar e resolver problemas na gestão de processos."

A Matriz de Definição de Causa é uma ferramenta utilizada no contexto empresarial que identifica e analisa as possíveis causas de um problema específico.

Também conhecida como Matriz de Causa e Efeito, ou Diagrama de Ishikawa, essa técnica ajuda as equipes a compreenderem melhor as relações entre diferentes variáveis e a identificarem as causas raiz de um problema. Neste artigo, exploraremos como funciona essa ferramenta e como ela pode ser aplicada na resolução de problemas empresariais. 

Essa matriz é construída a partir de uma linha horizontal, que representa o problema em questão, e por linhas verticais, que representam as diferentes categorias de causas. Essas categorias podem variar dependendo do contexto do problema, mas geralmente incluem fatores como pessoas, processos, máquinas, materiais, ambiente e métodos.

Matriz de Definição de Causa em formato de peixe

O processo de criação da Matriz de Definição de Causa envolve várias etapas. Primeiramente, a equipe define claramente o problema a ser analisado e o escreve na linha horizontal central da matriz.

Em seguida, são identificadas as principais categorias de possíveis causas do problema e listadas nas linhas verticais da matriz. Então, a equipe analisa cada categoria de causa e identifica as possíveis sub-causas ou contribuidores dentro de cada uma delas.

Matriz de Definição de Causa na equipe

Essa ferramenta pode auxiliar os gestores e equipes em vários contextos empresariais

  • Resolução de problemas: ajuda a identificar as causas raiz de problemas recorrentes, permitindo que as equipes desenvolvam soluções eficazes e duradouras.
  • Melhoria de processos: permite analisar e otimizar processos, identificando áreas de ineficiência e oportunidades de melhoria.
  • Gestão de qualidade: auxilia na identificação de fatores que afetam a qualidade dos produtos ou serviços, permitindo a implementação de medidas corretivas e preventivas.
  • Tomada de decisão: ajuda a fundamentar a tomada de decisão, fornecendo uma compreensão abrangente das causas potenciais de um problema.

O uso da Matriz de Definição de Causa traz vários benefícios para as equipes e para a organização, como: visualização clara das possíveis causas de um problema, facilitando a compreensão e comunicação; abordagem estruturada, proporcionando uma abordagem sistemática e estruturada para análise dos problemas, garantindo que todas as possíveis causas sejam consideradas; tomada de decisão informada, permitindo que as equipes tomem decisões mais informadas e fundamentadas, com base em uma compreensão abrangente das causas potenciais de um problema. Assim, essa ferramenta auxilia as empresas a desenvolverem soluções eficazes e duradouras, além de melhorar a eficiência, qualidade e inovação da organização.

Bom trabalho e grande abraço.

Rafael José Pôncio, PROF. ADM.



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sexta-feira, 27 de junho de 2025

FMEA – Análise de Modos de Falha e Efeitos

Uma ferramenta estratégica para a gestão da qualidade e prevenção de risco


Origem e criador da ferramenta FMEA

O método FMEA (Failure Mode and Effects Analysis ou Análise de Modos de Falha e Efeitos) teve sua origem na indústria aeroespacial e militar dos Estados Unidos, sendo formalmente desenvolvido pela NASA e Força Aérea dos EUA no final da década de 1940, com o objetivo de prevenir falhas catastróficas em sistemas críticos. Contudo, foi na década de 1960, com a indústria automotiva (notadamente a Ford e, mais tarde, a General Motors e Chrysler), que o FMEA ganhou destaque na administração e engenharia industrial, especialmente no contexto da Qualidade Total.

Embora não haja um único “criador” nomeado, as Forças Armadas dos EUA são reconhecidas por terem padronizado o método na norma MIL-P-1629 (1949). A partir daí, tornou-se uma ferramenta consagrada nas práticas da Qualidade, Seis Sigma, ISO 9001, IATF 16949 e Lean Manufacturing.


Importância e vantagens da FMEA nas organizações

A FMEA é uma poderosa ferramenta preventiva e analítica, usada para identificar possíveis modos de falha em processos, produtos, sistemas ou serviços, antes que eles ocorram. Sua adoção é altamente estratégica porque promove:

  • Redução de riscos operacionais e financeiros;

  • Prevenção de acidentes, defeitos e retrabalhos;

  • Melhoria contínua nos processos;

  • Aumento da confiabilidade e segurança dos produtos/serviços;

  • Redução de custos com correções e não conformidades;

  • Tomada de decisão baseada em análise de criticidade;

  • Integração entre áreas de engenharia, qualidade, produção e gestão.

Na prática, o FMEA antecipa problemas que poderiam comprometer a imagem da empresa, a satisfação do cliente, a segurança de pessoas e a eficiência operacional.


Como implantar o FMEA: fundamentos e prática no cotidiano

A implantação eficaz do FMEA exige cultura organizacional voltada à prevenção e envolvimento multidisciplinar. As etapas básicas são:

1. Escolha do processo ou produto

Selecione o item que será analisado (ex: linha de produção, projeto, equipamento ou serviço).

2. Formação de equipe multidisciplinar

Engenharia, produção, qualidade, manutenção, segurança e até o comercial devem participar. A diversidade de visões enriquece o diagnóstico.

3. Identificação dos modos de falha

Mapeie como o item pode falhar. Exemplo: um motor pode superaquecer, uma peça pode quebrar, um formulário pode conter erro de digitação.

4. Análise dos efeitos da falha

Descreva as consequências de cada falha: atrasos, defeitos, lesões, perdas financeiras ou perda de cliente.

5. Determinação das causas

Quais são as raízes do problema? Falta de manutenção? Erro humano? Matéria-prima inadequada? Falha no projeto?

6. Avaliação do RPN (Número de Prioridade de Risco)

Calcule o RPN = Severidade × Ocorrência × Detecção, com notas de 1 a 10. Quanto maior o RPN, mais crítica é a falha.

7. Proposta de ações corretivas e preventivas

A equipe propõe soluções para reduzir a ocorrência, aumentar a detecção ou minimizar a severidade.

8. Acompanhamento e revisão

Implantadas as ações, o FMEA deve ser revisado periodicamente e atualizado conforme mudanças no processo.



FMEA no cotidiano dos colaboradores

Mais do que uma planilha ou ferramenta de engenharia, o FMEA é um modelo mental de antecipação e responsabilidade. Ele incentiva os colaboradores a pensarem:

“E se isso falhar? Quais seriam as consequências? O que posso fazer para evitar isso?”

Com treinamentos e participação ativa, o FMEA se transforma em cultura de prevenção. Cada colaborador passa a ser protagonista da qualidade e da segurança, elevando o padrão da organização como um todo.


Casos de valor agregado com o uso do FMEA

Empresas que adotam o FMEA de forma estruturada e contínua conseguem ganhos significativos. Abaixo, alguns exemplos reais e típicos:

  • Montadora automotiva reduziu em 47% os índices de recall ao revisar projetos com FMEA de design.

  • Indústria de alimentos diminuiu em 80% os riscos de contaminação após mapeamento de falhas no processo fabril.

  • Empresa hospitalar aplicou FMEA em fluxos críticos e evitou incidentes graves na administração de medicamentos.

  • Indústria de energia usou o FMEA para revisar riscos em manutenções programadas, evitando prejuízos milionários.


Considerações finais

A FMEA é mais do que uma ferramenta técnica: trata-se de uma estratégia de gestão da excelência que alia análise crítica, trabalho em equipe e responsabilidade corporativa. Quando bem aplicada, ela se torna uma aliada poderosa na geração de valor, na fidelização de clientes e na sustentabilidade dos negócios.

Em um cenário cada vez mais competitivo e exigente, organizações que cultivam visão preventiva e cultura de melhoria contínua são aquelas que verdadeiramente se destacam.

Bom trabalho e grande abraço.

Rafael José Pôncio, PROF. ADM.



Conheça também:




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terça-feira, 24 de junho de 2025

Diagrama PERT/CPM


Conheça essas ferramentas e descubra como fazer um Diagrama PERT/CPM em 5 passos para analisar o gerenciamento do tempo em um projeto.

5 passos para construir um Diagrama PERT/CPM

Se você está precisando de ajuda para gerenciar um projeto, o Diagrama PERT/CPM é uma representação gráfica que pode te auxiliar no planejamento, programação e controle de tarefas.

Descubra mais sobre PERT e CPM, as principais semelhanças e diferenças entre esta duas metodologias e veja 5 passos para construir um Diagrama PERT/CPM.

As diferenças entre PERT e CPM

Embora muitas vezes sejam utilizados em conjunto e tenham o mesmo objetivo, o Diagrama PERT e o CPM são metodologias de planejamento e controle de projetos diferentes.

Ambos foram criados em meados da década de 50, sendo o PERT (Program Evaluation and Review Technique ou Técnica de Avaliação e Revisão de Programa) desenvolvido pela marinha norte-americana para planejar, monitorar e controlar as atividades do projeto Polares, que dizia a respeito dos mísseis balísticos lançados de submarinos.

Utilizando o Diagrama de PERT a marinha dos Estados Unidos poderia avaliar as diferentes fases do projeto, a fim de realizá-lo no menor tempo possível e utilizando a menor quantidade de recursos.

Já o método CPM (Critical Path Method), também chamado de Método do Caminho Crítico, foi criado em um contexto diferente, sendo a empresa DuPont Company responsável pelo seu desenvolvimento. A companhia estava com dificuldades para gerenciar o tempo dos projetos e encontrou a solução nesta metodologia.

Embora ambas as abordagens analisem o gerenciamento de tempo, a principal diferença entre elas é na forma de cálculo, enquanto PERT utiliza a probabilidade para estabelecer o tempo de tarefas desconhecidas, o CPM aproveita-se das durações de atividades já conhecidas para estimar o tempo necessário.

Para facilitar a compreensão de cada uma dessas abordagens e como elas se relacionam, segue uma explicação sobre elas.

Metodologia PERT

O método PERT é uma ferramenta utilizada para prever a duração de uma atividade, ele é muito aplicado na criação de roteiros e cronogramas de projetos. Sendo baseado em 3 estimativas:

  • Otimista (O): um cenário em que tudo acontece conforme o esperado.

  • Pessimista (P): quando não funciona conforme o esperado, necessitando de mais tempo.

  • Mais provável (M): neste cenário há poucas falhas e o projeto avança progressivamente.

CPM – Caminho Crítico

O Caminho Crítico é uma representação visual do planejamento de um projeto, mostrando de forma clara: quais atividades precisam ser feitas, qual a ordem que elas devem ser executadas e qual o tempo máximo que o projeto deve levar para ser finalizado.

A aplicação da técnica traz uma série de benefícios para a gestão de um projeto, sendo eles:

Estabelecer quais são as tarefas mais importantes

Ao desenvolver um Caminho Crítico fica simples identificar quais são as atividades principais, ou seja, aquelas que caso demorem mais para serem executadas do que o tempo estimado, vão comprometer todo o andamento do projeto.

Otimizar a duração do projeto

Quando os resultados são apresentados de maneira gráfica, pode-se observar quais as tarefas demandam um período maior para serem finalizadas ou se há atividades que podem ser realizadas em paralelo. Desta maneira, é possível reduzir este tempo e a duração do projeto como um todo.

Comparar o planejamento com a execução

Além de auxiliar no planejamento, o caminho crítico pode ser utilizado para avaliar o progresso do real, analisando quais tarefas já foram encerradas e quais mudanças podem ser necessárias. Vale destacar que os aprendizados adquiridos também podem ser empregados nos próximos planejamentos.

Como fazer o Diagrama PERT/CPM

Agora que você já compreende os conceitos separadamente é hora de uni-los para formar o Diagrama PERT/CPM. Mas antes de começar é importante conhecer os símbolos utilizados

  • Setas: são as tarefas que precisam ser executadas durante os projetos, sendo que em cada uma delas há um nome de identificação na parte de cima e na parte inferior, o tempo utilizado para realizar a ação.

  • Setas Pontilhadas: estas setas são utilizadas para identificar a dependência de uma atividade em relação a outra, por exemplo: a tarefa B só pode ser executada depois do término da atividade A.

  • Círculos: chamados também de nós, eles representam as transições entre as tarefas, ou seja, o final de uma atividade e o começo de outra. Eles são numerados para facilitar a visualização do diagrama.

5 Passos para construir o Diagrama PERT/CPM

Para formar o Diagrama PERT/CPM utilizamos a mesma sequência empregada para encontrar o Caminho Crítico.

Passo 1: Listar todas as atividades

Para começar, é preciso identificar todas as atividades que serão necessárias para a realização do projeto.

Passo 2: Fazer a estimativa do tempo de finalização de cada tarefa

Em seguida é o momento de fazer um levantamento do tempo que será utilizado para a execução de cada tarefa. Nesta etapa entra a metodologia PERT, como uma forma mais assertiva para prever o tempo necessário para realizar as atividades.

Passo 3: Encontrar as dependências

Tendo a lista de atividades em mãos é hora de verificar quais tarefas dependem do encerramento de outra para serem iniciadas. Para isso podem ser feitas 3 perguntas:

  • Qual tarefa precisa ser concluída antes que esta tarefa possa começar?

  • Quais tarefas precisam estar prontas simultaneamente com esta tarefa?

  • Quais são as etapas seguintes após a conclusão desta tarefa?

Passo 4: Desenhar o Diagrama

Com todas as informações em mãos é o momento de desenhar o diagrama propriamente dito. Para facilitar a visualização segue um modelo:

Passo 5: Identificar o Caminho Crítico

Por fim é o momento de descobrir o caminho crítico e assim poder avaliar o tempo máximo de duração do projeto.

Vale reforçar que além de ajudar a estimar o tempo de duração, o Diagrama de PERT/CPM também pode ser uma ferramenta para avaliar o progresso das atividades, conferindo se tudo está acontecendo conforme o planejado.

Bom trabalho e grande abraço.

Rafael José Pôncio, PROF. ADM.



        Reprodução permitida, desde que mencionado o Nome do Autor e o link fonte.